sábado, 13 de março de 2010

Quatro partes

Vamos por partes. Primeira parte: Sabemos que estamos em constante movimento e mudança certo? Sabemos também, que temos opiniões e ações diversas, portanto para sermos respeitados, não podemos ‘apontar’ ninguém, muito menos feri-los, com nossa forma de pensar. Mesmo assim, quase sempre, nos perdemos, e não seguimos essa teoria, que parece simples. As mudanças são incontestáveis também. Precisamos delas. Mesmo que sejamos os mesmos, precisamos ser um adicional de algo mais, seja que algo novo que aprendemos, algo novo que vemos, algo antigo, que demoramos a perceber, mas que percebemos, algo que admiramos em alguém, etc. Somos a soma do que nossa essência nos permite, adicionando o que peneiramos dos conselhos, aprendizados e exemplos que temos o tempo todo.

Segunda parte: Se o ser humano é tão ingrato, sejam uns com os outros, sejam com suas crenças, sejam consigo mesmos, porque ainda esperamos tanto, dar para receber e receber para dar? Nem sempre somos capazes de enxergar o feito, mesmo que pareça estar óbvio. Fazer por fazer, e receber por amor, é a solução. Haverão apenas respostas sinceras entre os atos, não uma obrigação ao anterior e assim sucessivamente.

Terceira parte: Será que mesmo, o amor é único, pra vida toda? Como podemos descobrir qual destes é o amor verdadeiro, o que é confusão, o que é paixão, e o pior: o que é orgulho? Como podemos encarar o estereótipo do amor sem temer estar mais uma vez equivocado em um falso amor? Ou ainda mais profundo: como podemos lutar para esquecer alguém que amamos, enquanto acreditamos que só existirá, para sempre um? Apenas um.

Quarta parte: Tudo tem começo, meio e fim, tudo exige paciência, tudo que tem amor e paixão é mais bem feito e duradouro, tudo que é esforço, é aprendizado. Tudo é válido, de certa forma. Tudo tem um motivo para acontecer, todos tem um motivo para suas escolhas, e para serem escolhidos. Dentre vários outros, todos se destacam em especial em algo, e para alguém. De tudo que já vi, tudo faz sentido somente depois de um tempo.

Escrito por: Gabrielle Pires Silva (tequila)

Postado por Gabrielle Pires Silva às 13:34

10 comentários:

Pedro Nigro disse...

Eu sou suspeito em falar sobre o seu talento. Você já sabe de tudo que penso, mas sobre o texto, ele só mostra seu amadurecimento em escrever. Parabéns! Me sinto honrado em ter te incentivado. Tequilaaa :D

Unknown disse...

o que você fala, as coisas que você escrevem são incríveis, alguns textos eu me identifico e me sinto ate bem em lê-lo , tá de parabéens, prima. (L

Unknown disse...

*------------------* Nem tem mais o que falar neah?! Lindo demaaaaaaaaais! :D

Gabriela Magalhaes disse...

nossa, muito massa!
saber se expressar hoje em dia, é a voz do mundo!!!
adorei teu blog!

Julia Azevedo disse...

Nossa o texto tá incrivel! O novo design ta ótimo *-* adoro adoro bjs

Mayara disse...

Muito lindo, amiga! Me surpreendo mais e mais a cada texto que eu leio!
Adoooro esse seu enorme talento! *--*
Parabéns! :)

Jenni disse...

seu blog ta lindo e os textos mais ainda. Parabens, gabi :D

Deyse Batista disse...

Você colocou tantas interrogações que eu tenho na minha cabeça em xeque que eu fiquei meio perdida haha. Ainda assim, tens uma escrita fabulosa, porque eu mesma jamais saberia como expor tantas ideias de forma tão simples e brilhante :) Adorei.

Beijos.

Caco disse...

otimo texto! de longe o melhor de todos... gostei muito do jeito de como escreve parabens.

Marcelle disse...

perfeito, perfeito e perfeito! parabéns pelo incrível talento e pelas sábias palavras amiga! :D

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