sexta-feira, 30 de abril de 2010

Pequenas coisas

Eu tenho um coração cheio de marcas. Eu tenho um sorriso expressivo que transmite a verdade, que ainda brilha em meus olhos. Eu tenho linhas e curvas que expressam o quanto eu cresci. Eu tenho um limite dentro de mim, que simplesmente ainda não alcancei. Na verdade, eu sei que sou parte do meu passado, e que mesmo que eu conserte meus erros, ainda restarão migalhas do que passou. Nunca me ensinaram o que fazer durante as decepções, eu aprendi sozinha, no decorrer de várias que tive. Nunca me ensinaram como dizer adeus a alguém que eu amasse, mas eu tive que aprender, ah, eu me lembro. Os meus medos têm a ver com fatos anteriores, e as minhas certezas têm apenas ligações com a minha fé. Eu não deixo coisas pequenas me derrubarem, mas vocês sabem, elas me abalam.

Escrito por: Gabrielle Pires Silva (tequila)

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sexta-feira, 30 de abril de 2010

Pequenas coisas

Eu tenho um coração cheio de marcas. Eu tenho um sorriso expressivo que transmite a verdade, que ainda brilha em meus olhos. Eu tenho linhas...
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terça-feira, 27 de abril de 2010

Perseverança

Vi tanta gente brigando por bonecas, vi tanta gente brigando por amores, vi tanta gente brigando por um ideal, vi tanta gente evoluindo, que não soube mais por onde começar, afinal, nem mesmo sabia onde havia parado. De um jeito ou de outro, acabei aprendendo coisas importantes. Coisas tais que certas pessoas sabem, mas ainda não aprenderam, e certas pessoas entendem, mas talvez nunca compreendam. Aprendi que a maior coisa que podemos ter está dentro de nós, que é a nossa perseverança.

De tantas maneiras podemos chegar aos lugares almejados, mas sem ela, nunca seria possível. Desde a sua infância, enquanto persiste em querer aquele tal brinquedo, aquela tal festinha,ou aquela tal brincadeira, entre tantos amigos discordando. E se você sempre foi perseverante, isso se tornará menos difícil agora. Desistir das coisas que lhe pertencem, te fazem sim, deixar de pertencer, desistir dos sonhos, das oportunidades, te afastam dos seus objetivos, te afastam do que você é por dentro.

Tá certo, não se deve julgar uma desistência. É sempre uma decisão difícil que inclui todo tipo de experiências passadas e conseqüências futuras. Mas devemos nos importar e impedir que aconteçam coisas como estas o tempo todo. Temos que ter um foco, e esse foco são os nossos sonhos, aqueles mesmos, em que ninguém acredita que um dia possa se realizar, que ninguém acredita o quão capaz você é de trazer à ti.

O medo muitas vezes pode te parar, mas faça disso uma pausa, um descanso, uma reflexão, e não um empecilho que vá limitar seu fim. Persevere o que há de mais puro em seu coração que a vida lhe trará o que há de mais belo deste mundo.

Escrito por: Gabrielle Pires Silva (Tequila)

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terça-feira, 27 de abril de 2010

Perseverança

Vi tanta gente brigando por bonecas, vi tanta gente brigando por amores, vi tanta gente brigando por um ideal, vi tanta gente evoluindo, que...
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quarta-feira, 21 de abril de 2010

Viva Intensamente

Definitivamente viver intensamente não significa jogar tudo para o alto o tempo todo. Estamos tão constantemente perdidos entre o que é real e o que é banal, entre o que vale e o que não vale. Estamos num ciclo onde não cooperamos, não reagimos, não superamos, nem mesmo reparamos. Estamos parados, vivendo em função de viver intensamente, e ironicamente, deixando a vida passar e escorrer pelas mãos, justamente por esse plano idiota. Preocupamos-nos tão falsamente em uma liberdade ilusória, que queremos estar sempre sozinhos para obtê-la. E logo, sentimo-nos sós, sentimo-nos tristes e procuramos um anestésico instantâneo, onde cure esse mal e logo joguemos a seringa fora. Estamos gravemente contaminados por tanta futilidade que nos envolve e gravemente desligados disso. E ainda sim, acreditamos que vivemos a vida, como se o mundo fosse acabar amanhã. Sem cultivos, sem semeio, sem colheita. Definitivamente, o mundo pode não acabar amanhã. Pode ser que acabe depois de amanhã. E o que você faz hoje, fará te sofrer nos seus últimos dias.

Escrito por: Gabrielle Pires Silva (tequila)

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quarta-feira, 21 de abril de 2010

Viva Intensamente

Definitivamente viver intensamente não significa jogar tudo para o alto o tempo todo. Estamos tão constantemente perdidos entre o que é real...
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terça-feira, 20 de abril de 2010

Refúgio

Ela não podia negar, esteve correndo. Esteve evitando momentos como estes, e agora, estava tão inofensiva, sentada, recuperando o fôlego. Fôlego que ainda precisaria se pretendesse fugir um pouco mais. Não podia esconder o quanto estava cansada, mas também era visível, uma grande força de vontade. A cada tropeço, a cada passo mais adiante, a cada gota de suor, parecia valer mais a pena estar tão longe, mas a cada pausa para respirar, sabia que ainda estava tão perto, e que talvez estivesse realmente cansada demais para correr mais. Olhava pra trás, e via seus rastros, mas ainda podia ver seu alvo de fuga, e lamentava a pequena distância. Querendo ou não, foi parando devagar, ainda sem saber onde estava, e se recostou no primeiro lugar que avisou. Foi ali onde seus pensamentos começaram a surgir, onde sua inspiração voltou à mente. Havia se esforçado realmente muito para conseguir se distanciar tanto de tudo o que a magoava, e mesmo ainda estando tão perto, sabia que aquele lugar poderia ser sua válvula de escape, onde tudo pareceria mais calmo, mesmo que o coração palpitasse e o pulmão a fizesse ofegar, não negando o cansaço físico. O corpo foi aconchegando-se ao local e fez dali o seu refúgio. Sabia bem o quanto precisaria daquele lugar por um bom tempo.

Escrito por: Gabrielle Pires Silva (Tequila)

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terça-feira, 20 de abril de 2010

Refúgio

Ela não podia negar, esteve correndo. Esteve evitando momentos como estes, e agora, estava tão inofensiva, sentada, recuperando o fôlego. Fô...
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segunda-feira, 19 de abril de 2010

Post duplo

Quase dez

São quase dez. Já passou da hora. Posso ver as outras pessoas, elas estavam muito mudadas desde então. Já eram mais de nove, e ainda não mudara. Pelo menos não ao meu modo de ver. Já esgotou, tanto passou, porém nada passou. Encarava novos olhares, novas opiniões. Perdi-me em conselhos que ouvi e mais ainda nos que não segui. Pus milhões de planos no rascunho e todos foram rabiscados pela sua presença. Já é tão tarde... Melhor eu ir para casa.

Mundo paralelo

[...] Em seu coração, mesmo que guardado em seu mais íntimo sabia o quão especial isso era, e quão especial deveria ser mantido. Ela fechara os olhos tentando captar em suas músicas repetidas uma resposta pra isso tudo, mas antes que pudesse chorar, ela apenas adormeceu, de forma que quem a visse, não veria sua alma, nem mesmo suas dores, apenas seu cansaço, físico e mental, exposto ali. Adormeceu para que pudesse entrar em um mundo paralelo, e continuamente viver seus grandes planos. Mesmo que fosse tão bom ter momentos como esses, ela não se sentia abalada por acordar em meio a uma realidade morbidamente fria, e pelo contrário, tentava aquecer seu coração com os bons sonhos que tivera anteriormente.

Escrito por: Gabrielle Pires Silva (tequila)

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segunda-feira, 19 de abril de 2010

Post duplo

Quase dez São quase dez. Já passou da hora. Posso ver as outras pessoas, elas estavam muito mudadas desde então. Já eram mais de nove, e ain...
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quinta-feira, 15 de abril de 2010

Mais um Concurso

Bom, acho que viciei em participar de concursos. Sei lá, vi vários e me interessei. Desta vez é do Once Upon a Time e eu nem estou muito satisfeita com o texto, mas estou tentando pelo menos. O tema era: "Ela é um desastre natural"

Naturalmente Desastrosa

Não tem nem como passar despercebido.

Ela poderia ser a razão das canções de amor que os garotos escrevem,

Ela poderia ser o motivo de lágrimas.

Ela poderia estar nas fotos da sua parede,

Poderia estar entre os nomes que não saem da sua cabeça.

Mas isso não é possível, porque é como um furacão de evidências criminais.

É como um desastre natural,

ela não está ‘photoshopada’, ‘alienada

ou nem mesmo ‘esteriotipada’ como as outras que você tem visto.

Não vá comparar este fenômeno natural entre as outras criaturas,

Esta é única, não faz parte de um determinado grupo,

A menos que haja um grupo criado especialmente para cabê-la.

Tudo que se deve fazer é esperar tal furacão passar, para não ser abalado por ela.

Ainda sim, é desastrosamente encantadora, e naturalmente te abala.

Em meios termos e falsas mentiras, você conhece essa,

Então não se deixe enganar. É um desastre natural.

Escrito por: Gabrielle Pires Silva (tequila)

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quinta-feira, 15 de abril de 2010

Mais um Concurso

Bom, acho que viciei em participar de concursos. Sei lá, vi vários e me interessei. Desta vez é do Once Upon a Time e eu nem estou muito sat...
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quarta-feira, 14 de abril de 2010

Olá! Bom, mais uma vez, estou participando do concurso de textos do Blorkutando, e dessa vez o tema é Paquerologia. É um pouco diferente do que eu geralmente escrevo, mas espero que gostem.

Liberdade e repressão

Por incrível que pareça, mesmo estando em pleno século XXI ainda temos dificuldade em nos expressar. Nossos antepassados lutaram tanto por liberdade de expressão e, nós, tendo isto, às vezes sentimos medo de usá-la. E com tamanha insegurança e certas vezes por falta de planejamento, metemos os pés pelas mãos quando o assunto é a conquista.

Sejamos sinceras, não queremos mais passar em frente a uma construção e ouvir um assobio, e nos sentir como ‘pedaços de carne’. Mas imagine o quão estranho seria passar e não ouvir? Iríamos questionar à nossa aparência ou acreditar que finalmente tal comportamento foi extinto? A insegurança sempre acabaria plena. E isso acontece o tempo todo.

Tornamos-nos um fruto deste meio. E já nem sabemos o que esperar quando o assunto é aquela pessoa que nos atrai. Não sabemos se devemos esperar como mocinhas, ou tomar atitudes, como mulheres evoluídas. Não sabemos se devemos dar nossos telefones, ou anotar o deles, pra ligar quando quisermos. Não sabemos se vamos ao primeiro encontro ou fingimos que temos compromisso. Isso resulta na primeira complicação num relacionamento. Nem sempre as intenções ficam realmente claras porque não se sabe quando estabelecer a verdade, totalmente direta.

Tantas vezes paira aquela dúvida: “[...] isso foi ou não uma indireta? Foi o não direcionada a mim?” A partir deste episódio subentendido, começam as cantadas indiretas, que são piores ainda. Não sabemos até onde pode ser verdade, ou até onde pode ser brincadeira, e muitas vezes não damos o real valor. Muitas vezes nos iludimos, e muitas outras nem percebemos. Justamente quando era verdadeira.

E o pior de tudo isso; - Sim, ainda pode ficar pior. Está nas oportunidades. Tantas vezes nos parecem tão unicamente raras, que nos exaltamos, e falamos milhares de coisas sem sentido. Claro, só percebemos depois que elas saem de nossas bocas como um jogo de palavras, e tentamos nos censurar, mas nos atrapalhamos ainda mais tentando consertar. Queremos parecer tão interessantes que ficamos presos numa mesmice, numa falta de criatividade, ou numa troca rasa de sorrisos amarelos.

Tudo isso por quê? Não seremos culpados, julgados e nem mesmo crucificados ao destilar a arte de ‘paquerar’. Já dizia a minha avó, todo mundo tem seus ‘paquerinhas’ e isso faz parte. Parte de nós pensa nisso. Parte de nós quer isso, mas parte de nós tem mais medo do que vontade.

Escrito por: Gabrielle Pires Silva (tequila)

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quarta-feira, 14 de abril de 2010
Olá! Bom, mais uma vez, estou participando do concurso de textos do Blorkutando, e dessa vez o tema é Paquerologia. É um pouco diferente do ...
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terça-feira, 13 de abril de 2010

2 em 1

Boa tarde meus leitores. Os textos atualmente estão um tanto curtos, portanto hoje me deu vontade de postar dois textos de uma vez, bônus *-* então, ai estão.

Fim da monotonia

Revolte-se pequenamente contra o que te parece comum. Não é nada justo passar sua vida em comodidade. Ainda precisamos daquele famoso “friozinho na barriga”. Cultuar inseguranças é como proliferar o tédio. Precisamos disso, nos aventurar mesmo que secretamente em nossos corações. Devemos decretar o fim da monotonia da alma. Acreditar em algo ou alguém nunca foi uma coisa ruim. Apegue-se às suas crenças e vamos à diante. Nunca iremos nos sucumbir

Escrito por: Gabrielle Pires Silva (tequila)

Leis

Não me toque, e nem mesmo pergunte o que aconteceu. Não me encare, não tente descobrir o que mudou. Não me diga palavras bonitas, não traga o seu sorriso a mim. Certamente eu não sorrirei de volta. Não me faça dizer a você os seus erros. Faça silêncio. Não desperdice sua chance de fazer a única coisa certa entre nós. Não tente mais contradizer estas leis.

Escrito por: Gabrielle Pires Silva (tequila)

Postado por Gabrielle Pires Silva às 14:20 8 comentários
terça-feira, 13 de abril de 2010

2 em 1

Boa tarde meus leitores. Os textos atualmente estão um tanto curtos, portanto hoje me deu vontade de postar dois textos de uma vez, bônus *...
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segunda-feira, 12 de abril de 2010

Divisão

Eu estou procurando respostas. Talvez deva continuar procurando por mais um tempo. Depois deste tempo todo, agora sim é a hora de saber dividir. Chegou a hora de desfazer a confusão da linha tênue entre o amor e o orgulho. Tantas vezes despercebida. Mas agora é a hora apropriada para descobrir o que nos cabe. Nós continuaremos os mesmos. Acordaremos de manhã e faremos as mesmas coisas, porém não vamos estar tão indiretamente ligados. E talvez, aquela música deixe de ter tantos significados. É preciso saber verdadeiramente o que restou, para que, se algo houver restado, podermos prosseguir.

Escrito por: Gabrielle Pires Silva (tequila)

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segunda-feira, 12 de abril de 2010

Divisão

Eu estou procurando respostas. Talvez deva continuar procurando por mais um tempo. Depois deste tempo todo, agora sim é a hora de saber divi...
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domingo, 11 de abril de 2010

Desabafo Silencioso

Este é mais um desabafo. Um desabafo silencioso que só faz refletir aos que possuem sentimentos comuns aos meus. Esta é uma história em que foi o revisor quem pôs um ponto final.

Não teve a autorização da do autor e nem mesmo concordância com os personagens. Quando o tempo corre contra o seu coração, é preciso calar-se lentamente e começar a acelerar o ritmo de adaptação. Conviver com o que é imposto, não de uma forma sutil, mas de uma maneira brusca, quase obrigatória.

Há os que dizem amar o tempo, que resolve tudo, e outros que o odeiam, porque afastam todos. Eu, ainda nova, e com pouca experiência, vejo que o tempo nada mais é do que uma pausa. Você pode se afastar de tudo, dos seus medos e sofrimentos, por muito tempo, mas quando voltar, ainda estarão lá. Por quê? Porque não foram devidamente encarados, e por isso, não foram superados.

Ainda que o mundo girasse mais devagar, ainda que não torne a encontrar ‘seus monstros’, eles estarão lá, e então jamais terás uma página virada.

Escrito por: Gabrielle Pires Silva (tequila)

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domingo, 11 de abril de 2010

Desabafo Silencioso

Este é mais um desabafo. Um desabafo silencioso que só faz refletir aos que possuem sentimentos comuns aos meus. Esta é uma história em que ...
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sexta-feira, 9 de abril de 2010

De volta

Presumo que a inspiração tenha voltado, já que estou com alguns textos novos. Não sei porque, foi meio de repente. Vou tentar me esforçar ao máximo para que não tenha que ficar tão longe do blog novamente.

Doces ilusões reais

Seu pensamento irá te levar a algum lugar paralelo. Foque-o em seus desejos, force seu íntimo a revelar-te tua profundeza. Trace uma linha reta e encha-a de curvas. Acredite ser real, encontre a parte verdadeira desta ilusão. Veja formas nas nuvens, desenhos nas estrelas. Converse com as plantas e desabafe com os animais. Conote sua vida, encha-a de doces ilusões reais. Diga bom dia à alma e boa noite para o medo. Deixe-o dormindo e pule a cerca para encontrar a felicidade.

Escrito por: Gabrielle Pires Silva (tequila)

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sexta-feira, 9 de abril de 2010

De volta

Presumo que a inspiração tenha voltado, já que estou com alguns textos novos. Não sei porque, foi meio de repente. Vou tentar me esforçar ao...
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