Temos tanto a aprender, tão pouco sabemos e tão pouco tentamos. Temos tanto a navegar e estamos parados aqui, por causa da chuva. É ela quem vai fazer você precisar remar. Remaremos depressa, fugiremos mais uma vez. Somos sempre assim, um tanto fujões. Nos acovardamos seja por medo, seja por orgulho. E temos tão pouco tempo para tudo isso. Eu tremia de medo de altura, e hoje que estou em cima, tremo com a possibilidade de cair. E então? Sempre alguma coisa vai desconsertar você.
Eles eram metaforicamente o mesmo. Tinham tanto, tão pouco sabiam, e por menos ainda, tentavam. Num todo, sabiam que não mudariam por nada, mas algo mudaria os dois.
Escrito por: Gabrielle Pires Silva (Tequila)
3 comentários:
*QUE FODAAA (L)
*Nos acovardamos seja por medo, seja por orgulho.
*essa parte me lembrou o Amir
*foi um dos melhores que você já escreveu
*Eu tremia de medo de altura, e hoje que estou em cima, tremo com a possibilidade de cair. E então? Sempre alguma coisa vai desconsertar você.
*a melhor parte *-*
A gente cresce e aprende. :)
E olha que ainda tem gente que tem que cair diversas vezes até aprender. rs'
Mas não se preocupe, amiga.
Quando precisar de mim estarei aqui sempre.
Beeijos, abandonante. s2
A fuga as vezes leva ao ponto de encontro dos medos...
Bjs =)
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